quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O "grileiro" Alberto Franco ataca novamente em Ribamar

 Blog do marrapa
O sofrimento dos trabalhadores rurais e moradores da comunidade do Engenho, em São José de Ribamar, parece não ter fim. Agora, o Desembargador Marcelino Chaves Everton negou a liminar que suspenderia o despejo dos comunitários. A decisão favorece ainda mais o advogado, empresário, ex-deputado estadual e, até recentemente, ex-secretário de Assuntos Estratégicos do governo Roseana, Alberto Franco (PRB).
Acusado de grilagem de terra pela Associação de Abrangentes do Estado do Maranhão (AABRAEMA), o ex-secretário de Assuntos Estratégicos do governo Roseana já foi denunciado, em 2013, pela procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Regina Rocha, por formação de quadrilha, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. O caso envolve a compra e venda de terras na grande Ilha.
Segundo informações do blog do Gilberto Léda, a Procuradoria de Justiça embasou a denuncia no relatório de inquérito policial, com abertura datada de 2011, que apurou crimes de grilagem de terras em São Luís.
Com a pública informação desse histórico e do claro conhecimento do patrimônio declarado pelo próprio Franco na casa dos quase R$ 4 milhões, o desembargador substituto preferiu não apenas conceder, mas manter o “Justiça Gratuita” para o ex-deputado milionário. Marcelino Everton foi além, autorizou o despejo de mais de 60 famílias que vivem e produzem na terra há mais de 60 anos.
Especulações dão conta que Alberto Franco deseja tirar a terra das 60 famílias para a construção de um condomínio milionário e fechado naquela área. A Defensoria Pública do Estado do Maranhão recorreu à decisão do desembargador e aguarda apreciação que deve sair em, no máximo, uma semana. Cabe agora ao desembargador, repensar a decisão e fazer justiça.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Eleições 2014: Quem apoia quem para presidente em São José de Ribamar


 


As forças políticas de São José de Ribamar se movimentam para o segundo turno da eleição presidencial, sem grandes agitações nas ruas. A intensidade da campanha só é observada nas rodas de conversas e nas redes sociais, onde o eleitor opina e se manifesta publicamente.
 Os partidos e grupos políticos locais envolvidos na disputa presidencial são poucos, e nem sempre fica claro para a população quem apoia quem.  É o caso do Prefeito Gil Cutrim, que é do PMDB, mas não faz campanha para a Presidente Dilma. Já o ex-prefeito Luís Fernando, também do PMDB, pede votos para Aécio Neves, mesmo candidato apoiado pelo PSB de Arnaldo Colaço. Em contrapartida, o PCdoB de José Malheiros segue firme na campanha de Dilma, dizendo que: Flávio Dino é Dilma.
À margem da sucessão presidencial e sem nenhuma perspectiva política, depois que se alinhou à candidatura de Lobão Filho, o Dr. Julinho do PDT ainda não manifestou apoio público a nenhum dos presidenciáveis, mas por ser médico, deve seguir orientação dos colegas do Conselho Regional de Medicina que são  contra o programa “ mais médicos” e, por isso, estão na campanha de Aécio Neves.
É nesse cenário que os eleitores do município de São José de Ribamar vão às urnas, no dia 26 de outubro, para eleger o novo Presidente do país.

Gil Cutrim compra vereadores de Ribamar por 50 mil reais.

Vereador Negão participou da negociata.

                              
A Câmara de Vereadores de São José de Ribamar aprovou, na sessão de ontem (23), por 11 votos favoráveis e 4 contra,  Projeto de Lei do Executivo Municipal que acabou com o reajuste de 8% dos professores.
Com o Plenário lotado e pressionados pelos professores, o Presidente da Câmara chamou a polícia para poder dar início a sessão que retirou o benefício concedido, anteriormente, pelos próprios Vereadores.

Nos bastidores e entre os funcionários da Câmara, a informação era que, para o Prefeito Gil Cutrim aprovar o Projeto de Lei que acabou com o reajuste dos professores de 8%,  ele teve que desembolsar 50 mil reais para ratear entre  os vereadores Negão, Beto das Vilas, Lister, Valdeir, Nonato Lima,  Marlene Monroe, Lázaro, Zé Lima, César Vieira, Cícero  e Antônio Augusto que contra os professores,  votaram favoravelmente.