sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ranking das 10 piores Cidades do Maranhão



Ranking das 10 piores Cidades do Maranhão segundo o IFDM
 ( Indice Firjan de Desenvolvimento Municipal )



 

      Das 10 piores cidades do Maranhão,  Brejo de Areia e São Félix de Balsas estão entre as seis piores cidades do País.


      Abaixo, reproduzimos o significado e a abordagem do ìndice Firjan para os municípios do Brasil.

     O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) nasceu em resposta à necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativa: o município.

Emprego & renda, Educação e Saúde constituem as três esferas contempladas pelo IFDM, todas com peso igual no cálculo para determinação do índice de desenvolvimento dos municípios brasileiros.

    O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior será o nível de desenvolvimento da localidade, o que permite a comparação entre municípios ao longo do tempo.

     O IFDM distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Por ter recorte municipal, foram privilegiados os aspectos básicos indispensáveis ao desenvolvimento local.



      VARIÁVEIS QUE COMPÕEM O CÁLCULO DO ÍNDICE IFDM


Emprego & Renda:

·         Geração de emprego formal

·         Estoque de emprego formal

·         Salários médios do emprego formal


Educação

·         Taxa de matrícula na educação infantil

·         Taxa de abandono

·         Taxa de distorção idade série

·         Percentual de docentes com ensino superior

·         Média de horas aula diárias

·         Resultado do IDEB

·          

Saúde

·         Número de consultas pré-natal

·         Óbitos por causas mal definidas

·         Óbitos infantis por causas evitáveis


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Escolha de vice deixa Gil Cutrim em ‘saia justa’

Escolha de vice deixa Gil Cutrim em ‘saia justa’

Está todo mundo querendo ser o candidato a vice do prefeito Gil Cutrim (PMDB) em São José de Ribamar. O interesse é tanto que a disputa de bastidores está gerando um “stress” na administração ribamarense e deixando o peemedebista numa verdadeira “saia justa”.

                              
O motivo é simples: como a assumiu o cargo em 2010, com a renúncia do então prefeito e hoje secretário Luis Fernando Silva (Casa Civil), Gil Cutrim não pode tentar a reeleição. O vice seria o candidato natural em 2016.
Com administração bem avaliada, o prefeito peemedebista também já é cotado em várias rodas de conversas políticas para compor como vice de uma chapa majoritária em 2014.
Por enquanto, o escolhido para ser o vice é o secretário da Receita Municipal, Eudes Sampaio. A escolha de Eudes (PTdoB) teria sido feita após “pressão” de Luís Fernando. “Na prefeitura quem manda sou seu. Não existe isso”, declarou ao blog Gil Cutrim afirmando ter encomendado uma pesquisa onde a questão do companheiro de chapa também será avaliada.
No entanto, um forte movimento popular tenta emplacar o secretário de Planejamento, Administração e Finanças, Rodrigo Valente, na chapa do prefeito. Valente é sobrinho de Luis Fernando, mas virou secretário por conta da amizade antiga com Gil Cutrim.
Presidente do PRP na cidade, ele vem tendo seu trabalho bastante elogiado principalmente pelos servidores municipais e na classe política. Foi ele quem comandou o processo de implantação do Plano de Cargos e Salários dos servidores, do Portal do Servidor (os funcionários tiram até seus contracheques via internet), do concurso público onde já foram nomeados 250 aprovados, e da implantação da junta médica do município.
Taí um “problema” que todo político gostaria de ter.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Ranking das 20 melhores Cidades do Maranhão






        
   O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) nasceu em resposta    à necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativa: o município.
Emprego & renda, Educação e Saúde constituem as três esferas contempladas pelo IFDM, todas com peso igual no cálculo para determinação do índice de desenvolvimento dos municípios brasileiros.
   O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior será o nível de desenvolvimento da localidade, o que permite a comparação entre municípios ao longo do tempo.
  O IFDM distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Por ter recorte municipal, foram privilegiados os aspectos básicos indispensáveis ao desenvolvimento local.

   Principais vantagens do IFDM em comparação com o IDH-m
  
   Enquanto o IFDM é anual, o IDH-m é decenal*. Dessa forma, graças ao IFDM, é possível assistir ao filme em vez de ver apenas fotos esparsas a cada dez anos. Assim, o IFDM pode ser considerado uma ferramenta de gestão pública, na medida em que permite o acompanhamento sistemático da realidade dos municípios brasileiros.
  O IFDM permite a comparação relativa e a absoluta entre municípios ao longo do tempo, uma vez que sua metodologia possibilita determinar com precisão se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas, ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios. O IDH-m, por sua vez, permite apenas a comparação relativa, pois as notas de corte são determinadas pela amostra do ano em questão.
    Enquanto o IFDM foi criado para avaliar o desenvolvimento dos municípios, com variáveis que espelham, com maior nitidez, a realidade municipal brasileira, o IDH-m é mera adaptação do IDH, desenvolvido para analisar os mais diferentes países.

  *O IDH-m é realizado com base nos dados do Censo Populacional
   que, atualmente, é realizado no Brasil a cada dez anos.