terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Luís Fernando e a síndrome do picolé de chuchu

Coluna Falando com Franqueza, por Lígia Teixeira*

No twitter: @LigiaTex


Luís Fernando: o preferido da governadora Roseana Sarney para substituí-la no Palácio dos Leões não consegue emplacar, nem mesmo sendo uma espécie de sub-governador.Os esforços da governadora Roseana Sarney para dar visibilidade ao Secretário Chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva (sem partido) não tem surtido o efeito desejado pelo Palácio dos Leões.
Luís Fernando: o preferido da governadora Roseana Sarney para substituí-la no Palácio dos Leões não consegue emplacar, nem mesmo sendo uma espécie de sub-governador.
É que não tem jeito. O preferido de setores do grupo Sarney para concorrer a sucessão da governadora, é um sujeito sem graça e sem brilho próprio
Nem mesmo o acúmulo desenfreado de cargos na estrutura do governo tem dado algum resultado. Luís Fernando continua um ilustre desconhecido  da maioria dos maranhenses.
Para tentar reverter o quadro, a estratégia governista agora é tentar confrontar Luís Fernando com o maior adversário do grupo Sarney em 2014: Flávio Dino.
Luís Fernando se prestou ao papel de ser comentarista da entrevista que Dino concedeu à Rádio Capital AM na última sexta-feira (dia 22).
Na cabeça do chefe da casa civil, São José de Ribamar era uma cidade tomada pelo caos promovido pela “oposição”, e que foi ele quando prefeito daquela cidade, o responsável pelo saneamento das contas.
Luís Fernando se esquece apenas que o grande responsável pela falência administrativa de São José de Ribamar, foi o saudoso J. Câmara, que administrou a cidade por duas ocasiões e que era aliado de primeira e última hora do grupo Sarney.
Luís Fernando também deve ter esquecido que São José de Ribamar, administrada atualmente por seu pupilo Gil Cutrim, passa por uma grave crise financeira.
Para piorar, em pleno exercício de um cargo no governo Roseana Sarney, o  chefe da casa civil teve a coragem de dizer que ele sim, representa a mudança no Maranhão.
Com o pupilo Gil Cutrim, Luís Fernando tenta usar São José de Ribamar como vitrine administrativa, mas o município passa por séria crise financeira.
Com o pupilo Gil Cutrim, Luís Fernando tenta usar São José de Ribamar como vitrine administrativa, mas o município passa por séria crise financeira.
A bem da verdade, o grupo Sarney enfrenta um grande impasse. Sem quadros, o grupo amarga a ausência de um nome consistente para disputar a eleição do ano que vem, que não seja da velha guarda sarneysista.
Num momento em que o eleitorado maranhense tem clamado por renovação na política, Luís Fernando poderia ser o nome a agregar a ideia de renovação, sem o peso da marca Sarneysista que outros nomes do grupo carregam.
O problema é que Luís Fernando é um picolé de chuchu cujo discurso não empolga e muito menos convence.

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